INTRODUÇÃO A REDES VIRTUAIS


O conceito de redes virtuais surgiu em 1985 através de companhias americanas (AT&T, US Sprint e MCI) e desde então esta idéia tem se desenvolvido cada vez mais, apresentando um declínio nos custos e uma multiplicação na capacidade de acesso [BRI 90].

Rede virtual é um sistema de configuração que permite que sub-redes sejam criadas de forma lógica, isto é, adicionar, mover e alterar um ambiente virtual são processos executados por software, economizando assim o tempo e o custo consumidos nas reinstalações físicas. Desta forma, permite que uma rede seja segmentada em várias redes lógicas baseadas nas necessidades do usuário e não na locação física [DUR 94b] [KIN 94] [JON 94] [ROB 95] [HAR 94].

Utilizando técnicas de redes virtuais, pode-se eliminar o congestionamento associado a topologia física, criando conexões comutadas de alta velocidade entre estações finais de diferentes segmentos de rede.

Deve-se implementar uma rede virtual quando a demanda de banda passante apresenta um aumento contínuo, gerenciadores de redes e usuários permanecem esperando acesso, desempenho, tolerância a falhas e segurança entre qualquer conjunto de sistemas finais. Pode-se citar como benefícios da utilização de redes virtuais:

Esta estrutura pode ser construída em cima de sistemas orientadas à conexão e sem conexão. Como ATM (Assynchronous Transfer Mode) é sempre orientado à conexão, pacotes comutados podem ser, mas não sempre, orientado à conexão. Redes virtuais geralmente proporcionarão um serviço mais seguro se construídos sobre um sistema orientado à conexão. Se uma rede virtual é construído sobre um serviço de transporte sem conexão, ele pode não encontrar em cada usuário final perspectiva para a qualidade e segurança do serviço.

Uma rede virtual é construída sobre várias tecnologias de switching, ao contrário das redes compartilhadas que são baseados em cabos compartilhados interconectados através de roteadores. Em essência, um switch é um ponto de controle na rede física. Os pontos de controle permitem configurar as relações entre recursos e usuários e estes pontos são gerenciados por software. A redução de custos não ocorre apenas pela simplificação no processo de mover, adicionar e trocar nodos da rede, mas também pela redução dos custos básicos pelo tipo de hardware empregado. Por exemplo, switches são mais baratos que outras alternativas de aumentar a banda passante ( roteadores ou Fast Ethernet).