Coletânea de respostas anteriores

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• Julio

Pelo que nos conta Mrs. Garnsey em seu artigo "Lost in cyberspace"( http://www.bcs.org/exp/lost.html), este tal de espaco cibernetico pode ser muito bom, ou nao, depende de sabermos usa-lo. Uma boa dica que ela da em seu artigo e sobre alguns softwares chamados de "spiders" (aranhas), que nos ajudam a percorrer esta "teia" que e a Internet.
"Spiders are software programs which, when things are quietest on the web,spend their time looking around to see what's there. They store what they learn in a central location and make it available to regular folks -- a sort of index to the contents of the web. Suddenly it becomes possible to research a topic and its cross- references by visiting only one Web site."
Logo a seguir ela comenta sobre alguns dos softwares de busca que ja trabalhamos, tais como o Altavista, o Yahoo, ou o Lycos. 

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• França

Lost In Cyberspace
A Internet eh enorme, complicada e estah crescendo muito rapidamente, ainda que cheia de informacao e novas conexoes. A exploracao da Net eh um exercicio de paciencia e dedicacao, mas certamente pleno de bons resultados. Um trabalho interessante sobre a procura de informacoes na Net eh o intitulado Lost In Cyberspace, de Sarah F. Garnsey, do qual transcrevo abaixo alguns trechos:
"You can't always get what you want -- unless you know where to look!"
"...To avoid wasting time on the Web (though it can be highly enjoyable), you'll need a tool to help you find what you're looking for, sort of like a card catalog to the world's biggest library. To make sense of what's available to you, you need an efficient way to access as much of that information as possible. Enter the spiders...."
"...Spiders are software programs which, when things are quietest on the web,spend their time looking around to see what's there. They store what theylearn in a central location and make it available to regular folks -- a sort of index to the contents of the web. Suddenly it becomes possible to research a topic and its cross- references by visiting only one Web site.."
Creio que o transcrito acima, se nao resolve de todo os problemas de pesquisa de informacoes na Net, pelo menos contribui para a nossa cultura sobre o assunto. 

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• Jairo

A pesquisa no "cyberspace" gera, como diz Sarah Garnsey, frustrações aos novos usuários. Já tinha constatado isso na semana anterior. Até mesmo a busca de ferramentas para suprir estas debilidades é caótica. Selecionei dois produtos que resolvem outras questões, distantes das pretendidas. Acredito que é decorrência de ter feito a pesquisa no Alta Vista erroneamente (sob a rúbrica de "lost in cyberspace" e expert system). Coletei dois sistemas especialistas (um chamado de Knowledge Garden e outro relativo a utilização do raciocínio estatístico bayenisiano para solução de problemas). Minha ingênua ilusão é de que possam existir programas baseados nas técnicas de Inteligência Artificial para orientar a navegação em rede (talvez existam, mas é necessário investigar...). Me restou o que, acredito, é lugar comum: utilizar as ferramentas sugeridas por Sarah Garnsey.
Utilizando o http://www.yahoo.com, procurei informações sobre Charles Chaplin. Fui remetido a uma página com alternativas em tópicos. Escolhido o tópico sobre filmes, abriu-se o alçapão e fui apresentado a um tal de Fatjack, que oferecia outras alternativas (Irmãos Marx e outros, além de Chaplin). Cliquei em Chaplin, e abriu-se um elenco de possibilidades. Gostei. O problema aqui, para a comunicação em geral e educação, é o inglês. A procura, em si, considerei facilitada.
Utilizando o http://www.lycos.com, sai a procura de Iung. Primeiro, cliquei em ciência. Depois, em psicologia. Na lista que apareceu, lá estava a direção onde o sujeito se encontrava. Fui sem muita direção clicando ao léu, e terminei meu passeio numa livraria com videos e livros da figura.
Concluo que o problema de estar perdido no cyberspace é velho: é como estar perdido no tempo. Quanto menos se sabe, mais se demora. Mas nada de ceticismo, os mapas (ferramentas) utilizadas deram-me o alento de que a pesquisa pode ter um rumo.