Introdução

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                Há um número crescente de centros que trabalham em pesquisas na área de agentes móveis. Tais pioneiros em prover framework de agente, como GeneralMagic (Telescript e Odyssey mais novo) [Kotay94] e Dartmouth College (D'Agents a.k.a. AgentTCL) [Gray95], têm se unido, e muitas vezes expandido, pela IBM (Aglets) [Lange97], Mitsubishi (Concordia), ObjectSpace (Voyager), e outros. Pesquisas florescem em muitas áreas de aplicação. Apesar de ser identificado como um das áreas de aplicação primárias de agentes pela Fundação para Agentes Físicos Inteligentes (FIPA) [FIPA98] e a Agent Society [AGENT98], Gerência de Redes ainda é relativamente "uma terra incognita" pelo uso de agentes móveis em andamento. Não obstante, vários centros estão ativamente realizando pesquisas sob vários aspectos de agentes móveis e código móvel para gerência de redes de telecomunicações.

                O grupo Perpetuum Mobile Procura da Universidade de Carleton [Carleton98] aplica vários tipos de código móvel em uma busca de uma meta final, uma rede plug-and-play. Pesquisas interessantes em aplicações e tradeoffs no uso de código móvel para Gerência de Redes tem sido desenvolvida pelo Grupo de Redes de Computador da Politecnico di Torino [Reston98, Gosling96, Polito98].

            O grupo Astrolog [IRISA98] do Institut de Recherche en Informatique et Systemes Aleatoires (IRISA) usa os agentes móveis para um Gerente de Rede Móvel (MNM) [Sahai97]. Este gerente pode ser acionado de uma localização qualquer pra gerenciar remotamente uma rede, por exemplo, de um laptop conectado por um modem.

            A pesquisa no Intelligent Mobile Agente Center of Competence (IMA-CC do GMD Focus [GMD98a]) se concentra na especificação e desenvolvimento de plataformas de agente e aplicações baseado no estado-da-arte da tecnologia de Agente Móvel Inteligente, inclusive com aplicações em Gerência de Redes. Outro grupo, Intelligent Communication Environments (ICE, [GMD98b]) tenta expandir os padrões de arquiteturas de redes abertas, como o Telecommunications Information Network Architecture (TINA), incorporando tecnologias baseadas em código móvel [Krause96, Eurescon98].

            Redes Ativas [Tennenhouse97] que originou o MIT's Software Devices and System Group (SDS [MIT98]), que agora difundiu-se a vários centros de pesquisas, é outra atividade de pesquisa interessante que defende o uso de pacotes programáveis [Sun98]. Tais pacotes constituem uma camada suave adicional sobre o hardware e protocolos de comunicação fixos, que podem prover uma configuração dinâmica, segurança melhorada, interoperabilidade flexível, protocolos estensíveis, etc. Esta pesquisa é pertinente neste contexto, porque programas levados através de pacotes de comunicação podem ser considerados agentes móveis.

Definição de Software Agente

             É um desafio prover uma definição de um agente que não seja controvertida [Nwana96]. Uma possibilidade é definir um software agente como uma entidade computational que age em nome de outros, é autônoma, proativa, e reativa, e exibe capacidades para aprender, cooperar, e mover-se. Esta definição tem suas bases no modelo de Ator atual [Hewitt77]. Pode-se chamar tais características básicas de um modelo de agente básico.