Gerenciando  Redes ATM: Falhas e Gerenciamento de Configuração

Tutorial
 


Por Diana Blandõn



 
 

Gerenciando  Redes ATM: Falhas e Gerenciamento de Configuração



        Gerenciamento de Falhas
        Gerenciamento de Configuração
        Referência


 
 
 
 
 
 
 

 Gerenciamento de falhas é fundamental e  determinante em redes confiáveis. Gerenciar e possuir ferramentas para resolver e prever
problemas. Com gerenciamento é possível reconfigurar Redes ATM rapidamente e fácilmente para encontrar câmbios necessidades
e responder à emergências que possam estar num rango de demanda pico em desastres físicos.

Gerenciamento de falhas

Usado para detectar  e isolar problemas em redes ATM, a tabela 7.1 numera algumas das funções que podem ser suportadas de
acordo com as falhas de um nível geral, na tabela 7.2 especifica à funcionalidade que tem sido proposta  para switches ATM.
Como se pode ver na tabela 7.2, o gerenciamento de falhas e funções pode ser agrupado dentro de dois categorias gerais: Funções
de vigilância de alarme, que inclui monitoramento de falhas e capacidades de notificação de falhas, localizações de falhas e testes de
funções, analises de circuitos e características de equipamentos que possibilitam ou habilitam elementos na rede, tais como switch,
condição interna própria  para diagnostico.
 
 
 
Permitir, impedir e mudar condiciões de reportes de alarmes.
e definir login de alarme.
e reset audivles ou indicações de alarme visual.
designação  e requerimento de alarme de evento de criterio
construir, editar, review, e cancelar reportes com problemas.
recebir alarme de reportes .
Recebir e reações  e notificações de deteção de errors 
testes de resultados de reportes.
Rectificação de falhas de sistemas de comunicações
Requerimentos e recibemento de localizações de diagnosticos de reportes de falhas
Requerimentos, recibemento  e esquemas sumários de reportes de falhas
Conjunto de acessos de testes
Tabela 7.1 Funções de gerenciamento de falhas relevantes em ATM

Vigilância de Alarme

 As funções de vigilância de alarme são designadas para detecção e notificação de falhas na rede. Para switch ATM, mediante estas
funções são desempenhadas em condições básicas dentro de características NEs de gerenciamento de sistemas. Vigilância de alarme
é preocupação de monitoramento de anomalias, defeitos e falhas.
 

È a discrepância entre o atual e as características designadas de cada ponto. Às características desejadas podem ser expressadas em
forma de especificação. Uma anomalia pode não afeitar a capacidade de execução.   Um framing de bit de erros e o código de violações
frame format tais como CRC e BIP são exemples de anomalias.
  Limite de interrupção  na capacidade de um item o ponto de execução que requer funções.  Um defeito pode não ser precedência para
uma ação para gerenciar dependendo dos resultados de analises adicionais.  Anomalias sucessivas causam diminuição  na capacidade dos
elementos de execução requeridos por funções que são considerados defeitos.  Curtos intervalos perda de sinal, indicação de sinais de
alarme, perda de ponteiro, e perda de frame são exemplos de defeitos.
  Terminação da capacidade de pontos de execução nos requerimentos de funções. As falhas são declaradas como defeitos por alguns
comprimentos de tempo especificado. Ambos falhas locais e  remotas podem ser alheadas por NEs. Usando funções de manutenção de
sinais em transporte Overhead (sinais de indicação de alarmes para falhas em rajadas).

As anomalias é a primeira indicação de problemas na rede. Se a ocorrência desta anomalia e por um período  curto (usualmente em fração
de segundo), um defeito e declarado.  Os elementos da rede notificam a outros elementos de redes usando alarmes tais como sinal de indicação
de alarme (AIs).  Ações automáticas são inicializadas dentro dos elementos de redes para corrigir problemas.  Se o defeito persiste
(em poucos segundos)uma falhas é declarada e o sistema de gerenciamento apropriado é notificado.

 Na tabela 7.2 estão as três majores aspectos de processos vigilantes de alarmes.  O primeiro envolve a detecção de falhas na camada física e
camada ATM respectivamente, e a declaração de defeito de inband indicações de alarme tais como Ais e indicações de defeitos remotos
(RDIs)entre NEs afeitados por defeitos.  O terceiro aspecto de vigilância de alarme envolve reportes de falhas.
 
 
Vigilância de Alarme Defeito da camada física e deteção de falhas com gerenciamento de sinais de inband.
Vigilância de alarme para ATM sobre DSn
 Deteção de falha quando camada física de   protocolo de convergencia é usado.
Os defeitos e falhas da camada fisica de ATM são gerenciametno com sinais de alarmes (VP e VC)
As sinais de indicação de alarme (AIS)/indicador de defeito remoto (RDI) verficam continuamente a capacidade.
Reporte de falhas  Reporte de falha quando a falha é detectada localmente
 Reporte de falha quando a falha é inferida de sinais de alarme.
Localização de falhas e testes Diagnostico interno
VPC/VCC capacidades de testes Loopback

Tabela 7.2. Especificação de capacidades de gerenciamento de falhas de ATM
 

Camada física defeito e detecção de falhas:
 

DSn e SONET interfaces, embora similar, possui algumas importantes diferencias em seus estados de falhas.

Vigilância de falhas para ATM sobre DS1 e DS3

 Na camada física as seguintes falhas existem para sistemas de transmissões DS3 que são usados em PLCP para levar células ATM.


O estado PLCP LOF é definido persistente de PLCP fora do frame (OOF) para 1 ms.  PLCP LOF é declarado quando um error
ocorreu ambos A1 e A2 PLCP framing de octetos (figura 5.5) ou dentro de dois consecutivamente inválidos, identificador de caminho
Overhead (POI) octetos.

 As seguintes falhas existem para DS1 e DS2 sistemas que diretamente usam mapeamento de células em lugar de PLCP.

DS1 e DS3 alarme Inband
 

 DS1 e DS3 alarme downstream inclui AIS. Alarme upstream inclui DS1 RDI e (PLCP é usado) PLCP alarme amarelo.

Vigilante alarme para ATM sobre SONET

 Na camada física, as seguintes falhas existem para sistemas de transmissão SONET que levam fluxos de células.

? LOS
? LOF,
? Perda de ponteiros (LOP),
? LCP.

O estado LCD é um estado de especificação de ATM.  Aplicações de todos os sistemas de transmissão que não usam PLCP.
Em operação normal, células são declaradas (extraídas)para uma transmissão do payload.  Depois de iniciada a posição da primeira
célula é localizada.  Contudo se as sete células consecutivas tem um HEC (Header Error Controle) violações, na saída da delineação de
célula (OCD) poderia ocurrir anomalias.  A anomalia OCD poderia confirmar até outras delimitações de outras delineações de células
restabelecendo ou fazendo a transmissão  dentro do estado de defeito LCD.

Camada ATM defeito e detecção de falhas.

As falhas podem ser detectadas na camada ATM a partir da camada física de notificação de falhas

VP/VC indicações de alarme:

 No nível ATM, dois indicações de alarme podem ser definidas:
 

            Estes alarmes são comunicados usando gerenciamento de falhas OAM de células com função do tipo AIS.             nós upstream.  Estes alarmes são comunicados para usar gerenciamento de falhas OAM, de células com função do tipo RDI.

            A figura 7.1 mostra o fluxo de VP/VC AIS e alarme RDI o gerenciamento de falhas contem campos que notam os tipos de falhas
            e localização de falha.

Alarmes VP

 A falha VPC pode ser detectada na camada ATM por recebimento e indicações da camada física ou por recebimentos e indicações da
entidade ATM.
 

1.     Ponto de conexão de falha:  Quando o defeito e declarado na camada ATM a conexão de pontos, células AIS  são geradas e
        periodicamente enviadas downstream para cada VPC afeitado pela falha.  A primeira célula é enviada entre 50 e 500 ms depois de
        uma indicação de defeito.  O limite inferior de 50 ms foi escolhido para permitir a proteção do switching antes da geração das células
        AIS.  O limite superior de 500 ms. É requerido para suportar sinalização de canais para prover um tempo de detecção de defeitos
         para canais de sinalização.

2.     Origem de pontos de falhas:  Quando o origem do defeito e detectado em um ponto final, e o mesmo procedimento, que recebimento
        de RD no ponto final são ignorados (com um estado RDI).
3.     Pontos terminais da falhas:  Quando  o defeito e detectado no final de uma terminação o procedimento em alguns casos de conexões,
        exeto  nas células que são VP AIS.
 Figure 7.1 Indicações de alarmes

VC Alarme

 Falhas VCC podem ser detectadas na camada ATM por indicações na camada física, ou por indicações de ponto terminais VPC. A diferencia
de alarme VP, alarme VC não são gerados por  todos os VCCs,  só por preselecção de conexões.  Todos os VCCs permitem fazer alarme
desejados, ambos permitem supressão de alarme onde não seja desejada.  Se VC-AIS é gerado, nesse caso o ponto final também gera a VC-RDI.
 A iteração  de alarme VP entre VC é mostrada na figura 7.2.

 O estado de transição, o fluxo de VC-AIS, células VC-RDI e o tempo de VCC com falhas são VPCs exeto  à geração de alarme para a VCC é
  opcional.

 O nível físico (DSN/SONET) o alarme indica muitos resultados em geração de indicações de alarme VPC, que em termo  de muitos resultados
em geração de indicações de alarme VCC. Esta interação de SONET e o nível de alarme ATM é ilustrado na figura 7.3.  Esta propagação de pontos
de alarmes necessitam de funções de correlação de alarme em gerenciamento de sistemas de redes para identificar à causa-efeito da relação e
simplicidade de retificação de processos.
 

Estrutura de células payload AIS/RDI

 A estrutura de células payload AIS/RDI é mostrado na figura 7.4 correntemente ambas ITU e T1 podem estandardizar o tamanho de falhas com
tipo de campos de 8 bits.  Com o tempo de escritura, ITU pode não concordar com o tamanho da falha e localização do campo.  Cada campo é
descrito a seguir.
 


Figura 7.3 Propagação de alarme

Figura 7.4 Gerenciamento de falhas OAM

 Figura 7.5 Operação Loopback

 Figura 7.6 Gerenciamento de falhas Loopback em células com formato OAM

Reportagem de falha quando uma falha é detectada
 

 Uma entidade pode ser automaticamente restabelecida de defeitos em curtos períodos de tempos, consequentemente, uma transição dentro
de ume estado de defeito poderia não resultar geração de reporte  para gerenciamento de sistemas ou a remoção de entidades de serviços.
Para assegurar  este, um mecanismo de tempo de atraso é usado.

 Falhas específicas de ATM são declaradas só depois da persistência de um defeito para um intervalo especifico, Uma vez declarada a falha,
a indicação dela falhas é um conjunto de NE.  Quando NE detecta a falha, este é reportado por um apropriado  gerenciamento de sistema
como um alarme, e imediatos requerimentos são atendidos por um apropriado sistema de gerenciamento.

 Um baixo nível de falhas, tais como sistemas de transmissão LOF, podem causar múltiplas indicações de falhas de alto nível.  Quando uma
entidade detecta uma falhas, este reporta ou disminuie o nível de falha.

 Uma diminuição relevante de nível de defeitos e falhas para cada tipo de interface são:


Reportagem de falhas quando a falha e inferido a partir de sinalização de alarme

 Se NE tem sido informado  primeiro de detecção de estado de defeitos ao entrar  AIS ou RDI, e se o defeito persiste, a entrada AIS
ou RDI e reportado como um estado de falha.  Estados de falhas AIS ou RDI podem não ser automaticamente reportadas, contudo,
pode estar disponível e recuperável por sistemas de gerenciamento.

 Em qualquer rede, e desejável que o sistema de gerenciamento não reciba reduncancia  AIS e RDI de notificação de defeitos.
Estos podem ser realizados por reportagens de falhas AIS e RDI  só para ingressos de redes, isto é em UNIs na chegada da direções.

Localização de falhas e testes

 Identificações de funções de testes podem ser usados   para isolar elementos de falhas de redes internas baixando  a "smallest"
reparável/substituível  de  software e hardware.  Em adição se capacidades identificáveis habilitadas de redes que provêm testes de
execução sobre VPCs e VCCs individuais.  Relatos de diagnósticos internos para vendedores específicos, de aspectos de NE,
testes de capacidades de VPC/VCC são genéricos.

Capacidade de Loopback OAM
 

 Identificações de dificuldades em particular VPC/VCC podem ter forma de dados de monitoramento de desempenho ou procedimentos
de vigilância de alarme, ou dificuldades de clientes de reportes que indicam dificuldades de experiências em VPC/VCC em particular.

 Sobre o recibo de dificuldades de reportes os testes podem ser inicializados verificando a existência de problemas reportados identificando
a natureza do problema, e isolando a causa.

 A capacidade OAM loopback  pode ser usuada para:

? Verificação de conectividades
? Isolamento de falhas
? Desempenho de preserviço  de testes aceitáveis
 

Células loopback OAM são executadas por inserções de gerenciamento de falhas de células loopback  em um ponto ao largo da conexão,
com instruções  de células payload para células que ham sido looped back em outros ponto da conexão.
 

Gerenciamento de configuração

Capacidades gerais:

 Referencia de gerenciamento de configuração para identificações de funções. Coletam dados sobre controle de exercício, e abastecem
de elementos de dados para á rede.

 Existem outros System-driven de gerenciamento ou elementos de redes (e.g, switch-driven ) por exemplo  sistemas de gerenciamento
de configuração system-driven é um sistema de configuração cross-connection que requer um switch.

 Por exemplo, gerenciamento de configuração NE-driven é  uma reportagem NE para sistemas de gerenciamento sobre instalações físicas
de cartões de interfaces.  A principal função de gerenciamento de configuração, em nível ATM do switch, (privada ou pública)são
resumidas na tabela 7.4 e 7.5

 A recomendação ITU-T M.3010 identifica as seguintes funções de gerenciamento de configuração para switchs ATM.
 

            para ambientes de sistemas de gerenciamentos. Estas atualizações  são percebidas por ser externas (tradicionais)a processos de
            atualizações de switch em bases de dados.             de gerenciamento.             quando não se quer compromissos de perda de dados.


Referências