A área de interesse deve ser selecionada e propriamente centrada e ampliada. Dependendo da sofisticação da audiência e complexidade do material apresentado, pode ser mostrada uma imagem completa para orientação (p.ex. um AP do tórax) e então um close-up da área específica pertinente (p.ex. um nódulo retro-cardíaco). Quando apresentar exames radiológicos digitais, tenha certeza de que o nome do paciente e dados alfanuméricos que desviam a atenção foram eliminados durante a fotografia.
Nunca mostre um exame radiológico de má qualidade. Esta atitude é desmoralizante. A conclusão da audiência é que o conferencista se satisfaz com exames de baixa qualidade. Aquele caso único, mas de qualidade técnica inferior, é supérfluo: se é tão raro que é o único caso que o especialista que está falando tem, não merece ênfase. Além disso mostrar um slide de má qualidade é uma agressão a platéia; significa que os ouvintes não merecem o tempo ou o esforço do conferencista em buscar um caso melhor ou para fazer um trabalho fotográfico aceitável.
Tente usar seu próprio material e não usar casos emprestados.
O conferencista é supostamente um especialista e não precisa
mostrar o extraordinariamente raro.