No centro arqueológico,
todas as noites acontece
um dos mais bem produzidos espetáculos de som e luz ao ar
livre do
mundo.
Conta a saga dos Jesuítas e índios
guaranis de uma forma poética
e cativante.
Antes do espetáculo, toca-se música
erudita, que prepara o
ambiente para apresentação.
Obra
do arquiteto Lúcio Costa, foi criado em 1940, inspirado nas
casas
missionárias.
Está localizado dentro do centro
arqueológico de São
Miguel Arcanjo e demarca os limites da antiga praça, que era
o elemento
central da redução.
Possui no seu acervo cerca de
100 imagens de santos
em madeira policromada confeccionados pelos índios e
jesuítas que
habitavam a redução. É a maior
coleção pública
missionária, com peças
que possuem desde alguns centímetros até imagens
com mais de 2 metros
de altura.
Construída
no mesmo local da antiga Igreja da Redução de
Santo Ângelo Custódio, é
uma réplica aproximada da Igreja do antigo povo de
São Miguel Arcanjo.
Construída em pedra grés e tijolos, com
pórtico encimado por sete
imagens em pedra representando os padroeiros dos Sete Povos das
Missões, tem o interior composto por três naves
separadas por arcadas e
abóbadas.
Guarda uma imagem em madeira do Cristo Morto, esculpida por um artista guarani na
redução
de Santo Ângelo Custódio a partir de 1720.
Em
Outubro de 1991, foi
iniciada a pintura da Saga Missionária, obra do artista
santoangelense
Tadeu Martins, painel que retrata a conversão dos
indígenas à fé
católica.