Basicamente, o Controle Operacional da Rede pode ser feito de duas formas: Centralizado ou Descentralizado. Os fatores que irão influenciar a adoção de uma ou outra forma de controle são:
O Quadro 2.1 apresenta as vantagens e desvantagens do Controle Operacional da Rede centralizado.
| CONTROLE CENTRAL | |
| VANTAGENS | - overview geral |
| - o "staff" se encontra num único lugar | |
| - Manutenção centralizada de inventários e arquivos de experiências | |
| - operador livre dos sistemas remotos | |
| - base para automação | |
| - determinação rápida do problema | |
| - coordenação de trocas | |
| - implementação de padrões | |
| - relatórios e estatísticas centralizadas | |
| DESVANTAGENS | - muitos dados para serem filtrados |
| - excesso de processamento | |
| - excesso de transmissão | |
| - necessidade de canal secundário | |
O Quadro 2.2 apresenta as vantagens e desvantagens do Controle Operacional da Rede Descentralizado.
| CONTROLE REMOTO | |
| VANTAGENS | - somente dados seletivos |
| - rápida reação aos problemas na área local | |
| DESVANTAGENS | - tempo download maior |
| - contratar e treinar pessoal para o local remoto | |
| - instalação de múltiplos utilitários | |
| - problemas de sincronização | |
| - otimização realizada localmente, apenas. |